A prima Helena já nos explicou a razão do nome desta sobrinha e afilhada:
“A primeira vez que me lembro da tia foi quando nasceu a minha irmã Aida. Estava a tia e a Celestininha a combinar o nome para a menina. Ela nasceu no dia oito de Dezembro. Puseram-lhe por isso o nome da madrinha e o da data: ficou Aida da Conceição. “
É esta afilhada que hoje recorda a Madrinha
Era minha tia, mas também minha Madrinha.
Não me deu só o nome, deu-me valores, que só quando fui mãe os compreendi.
Recordo aquele olhar meigo, protector quando olhava os seus rapazes.
Aquele abraço forte que me dava.
Era humana, amiga.
Partiu cedo e levou com ela aquele coração cheio de amor.
Não temos a sua presença física, mas estará sempre connosco
Porque só está morto quem foi esquecido.
Esta homenagem é a prova do quanto foi amada pelos filhos e por todos nós.
E como alguém escreveu um dia:
“Sempre te estaremos querendo
Mesmo para além da morte,
Porque te queremos com a alma
E a alma nunca morre.”
A afilhada,
Aida
Sem comentários:
Enviar um comentário